Violentos. Essa é a palavra que melhor define o perfil psicológico desta seita ainda presente nas redes sociais azurras. Defender o Avaí como instituição não é a meta pioritária, mas uma desculpa politicamente aceitável para que se mantenham intactas as benesses conquistadas desde há muito: empregos, informações privilegiadas, convites sociais e outras variáveis da sedução do ego humano.
De fato sempre haverá alguém de carne e osso sendo blindado: o próprio adorador, um parente, um amigo ou qualquer outro cujo nome conste no organograma oficial. Antes restrita a personagens isolados, hoje a seita extende seus braços aos outrora leitores-observadores. Estão mais ativos que nunca e confundir a pessoa física com a jurídica é a gênese para que se impute culpa àqueles que critiquem ao que ali está para o “engrandecimento do Avaí”. [Continuar,,,]
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