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| Arquivo: OEstado/ND |
“Foi a maior tristeza da minha carreira. Na verdade, mistura de tristeza e frustração. Naquela época o Catarinense era mais longo e foi, praticamente, o trabalho de um ano inteiro jogado fora. A cavalaria entrou em campo, teve bomba de efeito moral, spray de pimenta. Pensei que fosse morrer. Mas, talvez, se a polícia não tivesse tomado algumas providências, poderia ter sido pior. A culpa toda caiu em cima do Clésio, mas o erro mesmo foi do Bezerra. Mas os erros acontecem, fazem parte do futebol. Este ficou mais marcado porque era uma decisão, um clássico. Mas prefiro não julgar ninguém”. Fantick, atacante do Avaí
3 comentários:
Carmen,
Parabéns pela tua participação na Guaruja. Possibilitou aos Avaianos conhecer mais sobre a tua pessoa.
TU QUE É UMA PESSOA BASTANTE CRÍTICA, DA UMA OLHADA NA ENTREVISTA QUE O MARGARIDA CONCEDEU AO CLUBE DA BOLA,É DE VOMITAR, CHEGA A DAR NOJO.
Abraços.
Vitor,
Fico contente com tuas palavras e que tenhas gostado do programa. Amanhã estarei lá mais uma vez a partir do meio dia no Campo Crítico.
Pois é, sabe o que mais me admira no Margarida - conheço e trabalhei com ele algum tempo - é que ele é avaiano doente. Sei que um árbitro precisa ser imparcial, porém, as desculpas usadas nesta entrevista ficou devendo. Se ele se vendeu naquele jogo, mais admirada ainda fico, pois como pode ele sendo avaiano - ou pelo menos era - ter se prestado aquele papel.
Abs
Esse esta com algum problema na cabeça. Na discussao de Nunes e Bruno ele disse qua nao tinha visto nunca na vida e ambos deveriam ser punido. Agora diz que nao quer julgar ninguem. Cara de pau!
É mais um do balaio. Como vou perder tempo ouvindo asneiras desse jeito. Coitado!
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