Nesi Brina Furlani, diretora social do Aval, é uma das torcedora-símbolo do clube azurra. Paixão herdada do pai, há dez anos no cargo e a pelo menos 20 anos como sócia e conselheira do Leão da Ilha, dona Nesi como é conhecida, tem na ponta da língua a resposta para o motivo do Clássico mexer com a rotina de Florianópolis.
- A rivalidade que existe entre os dois times e a ânsia que se tem de ganhar, de vencer. O Avaí não está muito legal por enquanto né? Então a gente fica um pouco ansiosa. Mas é um jogo completamente diferente. Ninguém pode dar palpite, ninguém se atreve a dizer quanto que vai ser, quem vai ganhar. É completamente diferente. É um jogo nervoso e, para o torcedor que fica com essa vontade de vencer, é um jogo que não dá nem para assistir. Tem que ficar quieta. Vamos ver o que vai dar.
A rivalidade não permite que dona Nesi vá ao estádio do Figueirense, nem mesmo o nome "Scarpelli" é mencionado por ela. A torcedora diz que clássico somente na Ressacada, onde é seu reduto e sua casa. Gosta de torcer no meio da torcida, nada de camarote, o que teria direito como diretora do clube. Diz que normalmente assiste aos jogos quieta e sozinha. Se está com os filhos, que tem a mesma paixão, o clima é tranquilo. Se o Leão vence é aquela gritaria, do contrario, é ficar quieto e pronto.
Nota da Blogueira: Dona Nesi transmite o sentimento de todo o torcedor avaiano hoje, nesta véspera de Clássico. Assim como ela, estaremos acompanhando cada minuto, seja com amigos ou familiares e depois, com a vitória nas mãos, sair e gritar: URRA LEÃO!
Parabéns dona Nesi pelo seu trabalho diante do clube, mas principalmente por esse amor acumulado e dedicado desde a infância.
- A rivalidade que existe entre os dois times e a ânsia que se tem de ganhar, de vencer. O Avaí não está muito legal por enquanto né? Então a gente fica um pouco ansiosa. Mas é um jogo completamente diferente. Ninguém pode dar palpite, ninguém se atreve a dizer quanto que vai ser, quem vai ganhar. É completamente diferente. É um jogo nervoso e, para o torcedor que fica com essa vontade de vencer, é um jogo que não dá nem para assistir. Tem que ficar quieta. Vamos ver o que vai dar.
A rivalidade não permite que dona Nesi vá ao estádio do Figueirense, nem mesmo o nome "Scarpelli" é mencionado por ela. A torcedora diz que clássico somente na Ressacada, onde é seu reduto e sua casa. Gosta de torcer no meio da torcida, nada de camarote, o que teria direito como diretora do clube. Diz que normalmente assiste aos jogos quieta e sozinha. Se está com os filhos, que tem a mesma paixão, o clima é tranquilo. Se o Leão vence é aquela gritaria, do contrario, é ficar quieto e pronto.
Nota da Blogueira: Dona Nesi transmite o sentimento de todo o torcedor avaiano hoje, nesta véspera de Clássico. Assim como ela, estaremos acompanhando cada minuto, seja com amigos ou familiares e depois, com a vitória nas mãos, sair e gritar: URRA LEÃO!
Parabéns dona Nesi pelo seu trabalho diante do clube, mas principalmente por esse amor acumulado e dedicado desde a infância.
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