31 de outubro de 2013

Um Conselho Deliberativo forte



Domingo, os representantes, identificados com as camisas da chapa na Toca do Leão e no bar do Chapecó para receber as assinaturas ainda não entregues e promover uma maior interação entre nossos membros.


Todos juntos por um AVAÍ MAIS FORTE!

30 de outubro de 2013

"[...] Agora é descansar, porque que muitos jogadores acabaram a partida no bagaço e se preparar para domingo continuar trilhando o caminho da série A. Poderíamos ter saído de lá com uma gordurinha, mas ontem não fomos merecedor. Vida que segue!"

Perdemos três pontos

Um jogo que poderia ser do Leão, deixamos o Atlético de Goiás levar os três pontos. Time apático que
caminhava em campo e que fez um primeiro tempo horrível sem criação de oportunidades. Jogo onde graças ao fraco adversário não foi de goleada. Ainda estamos firmes e fortes mas a vitória de hoje nos daria mais tranquilidade para o jogo de domingo - clássico. Mas vamos em frente leãozinho.

25 de outubro de 2013

NOTA OFICIAL - Avaí Mais Forte


O AVAÍ MAIS FORTE se manifesta por esta nota oficial a respeito da posição do Presidente do Clube em exercício, Dr. Nilton Macedo Machado, sobre a oportunidade de apresentação da abertura de chapa para as eleições para o Conselho Deliberativo do Avaí Futebol Clube.

Em entrevista publicada nos meios de comunicação da Rede Brasil Sul (RBS), o presidente em exercício considerou inoportuna a apresentação de uma chapa alternativa para as eleições que se aproximam em síntese pela necessidade de manutenção do foco na busca pelo acesso à Série A do campeonato brasileiro.

Suas palavras foram endossadas por importantes jornalistas da empresa, muito embora tenham sido contestadas de modo lúcido e coerente por outros jornalistas do mesmo e de outros veículos.

Algumas ponderações sobre a avalanche de comentários que percebemos nas redes sociais, nas ruas e na própria imprensa após estas declarações:

1 - Apenas na possibilidade de se considerar que o debate e o jogo democrático para a composição das instituições do clube sejam, por si só, inoportunos, a afirmação carece de razoabilidade. As eleições para o Conselho Deliberativo - e é importante ressaltar que o movimento AVAÍ MAIS FORTE, neste momento, se apresenta como chapa para as eleições deste órgão, tão somente - realizar-se-ão em novembro próximo e demandam inúmeras ações para sua viabilidade. A formação de uma chapa de 100 inscritos não se dá “do dia para a noite” e apenas a sua divulgação (que, acreditamos, já se deu mesmo um pouco tardiamente) pode angariar adesões suficientes à sua inscrição.

2 - Admitindo a inoportunidade alegada – o que se faz apenas para argumentar – questionaríamos: quando a apresentação seria oportuna? O campeonato da série B se encerra posteriormente à realização das eleições e aguardar a definição do sucesso do clube no certame - o que temos certeza que ocorrerá - implicaria total impossibilidade de participação no pleito.

3 - Ainda: o presidente em exercício, que detém a mais elevada estima e respeito de todos os integrantes da chapa, é renomado jurista e, temos absoluta certeza, compreende perfeitamente que o jogo democrático é salutar em todos os seus aspectos e o confronto de ideias jamais poderia desestabilizar uma instituição sólida e democrática como, queremos, seja o Avaí Futebol Clube. Campeonatos ocorrem todos os anos e, tomando a sua premissa como verdadeira, não haveria espaço a qualquer possibilidade de disputa democrática de posições dentro do clube, sob tal pena de “desestabilização”.

4 - Sabemos que um clube FORTE é perene e se mantém, assim como SUAS INSTITUIÇÕES, independentemente de pessoas e processos, e, ao contrário de desestabilizar, o debate que se inicia que engrandecerá a história do clube.

5 - Mais: não é verossímil a alegação de que a chapa esteja se apresentando em razão do bom momento em campo. O processo de formação da chapa iniciou-se em fevereiro deste ano e, desde lá, as conversas e ações foram evoluindo de forma a redundar no atual patamar, que se daria independentemente da posição do time na tabela. O grupo AVAÍ MAIS FORTE se manteve no aguardo em razão de que, entre outros fatos, noticiou-se a elaboração de um novo estatuto com ideias que viriam agasalhar as teses do nosso movimento e da torcida praticamente em geral. Infelizmente, o trabalho em torno deste novo estatuto foi sendo postergado por uma série de motivos, desaguando na notícia oficial do presidente da comissão de reforma estatutária de que nada seria decidido neste ano, não dando sequer previsão de algo ser feito.

6 - Não havia mais como esperar, aceitar. A torcida exige eleições diretas. A torcida exige um Conselho forte, independente, fiscalizador. De outra forma, não é a oposição que está marcando eleições. É o estatuto que determina a data. Concordamos com todos que acham que poderíamos ter melhor momento. Achamos errado, inconveniente, entre outras coisas a serem modificadas e por isso queríamos e faremos as mudanças. Mas só podemos mudar se tiver as eleições acontecerem, já que a chapa de situação não quis.

6 - Queremos expressar nossa confiança na lisura do processo eletivo. Não pretendemos levar o clima de disputa eleitoral para o dia-a-dia dos envolvidos profissionalmente com o clube, evitando tornar esta saudável discussão sobre o futuro do nosso Avaí Futebol Clube em ações que o prejudiquem institucional e esportivamente.

7 - Ainda gostaríamos de afastar as considerações a respeito da saúde do presidente do clube deste processo por, estas sim, se apresentarem inoportunas. Integramos, todos nós, a corrente de fé em favor do seu pronto restabelecimento e acreditamos que o mais importante para ele, neste momento, é compartilhar dos momentos íntimos com os seus, o que auxiliará na sua recuperação. O presidente João Nilson Zunino tem o seu nome marcado na história do clube e essa colaboração ainda terá outros capítulos, pois, ao fim e ao cabo, independentemente de ideias divergentes, somos todos AVAIANOS.

8 - Finalizando, estamos absolutamente de acordo com qualquer prorrogação no prazo para as eleições no Conselho, como já ocorreu no ano de 2001, com a concordância do Conselho, quando a eleição foi transferida para janeiro,

Assim, de modo a aclarar todos os envolvidos neste processo, atribuímos as manifestações, tanto do presidente em exercício, quanto dos jornalistas que com ele concordaram, à surpresa proporcionada pelo aparecimento de chapa alternativa em um processo que se encaminhava para a aclamação, mas com a certeza de que, de fato, com o mínimo de reflexão, a mudança de opinião de todos estes é um caminho irreversível, para o bem do clube e da democracia.

Convocamos, então, todos, mais uma vez, para o debate, em torno de ideias. O ar democrático fora dos campos inspirará nossos jogadores ao tão sonhado retorno ao lugar que é nosso: a Série A.

Chapa Avaí Mais Forte

Clube Transparente, Conselho Independente

23 de outubro de 2013

Carta aberta Avaí Mais Forte

Torcedores, sócios e conselheiros do Avaí Futebol Clube. Somos um grupo de avaianos, ex-dirigentes, sócios e conselheiros do Avaí Futebol Clube, e viemos a público nos apresentar como chapa em formação para a disputa das próximas eleições para a composição do Conselho Deliberativo do clube. Convocamos a todos aqueles que, cumprindo os requisitos exigidos pelo Estatuto do Avaí Futebol Clube em vigência (um ano no mínimo de associação, 18 anos de idade e estar em dia com as mensalidades do clube) e se identificando com as razões e propostas que apresentaremos, venham a compor a relação de candidatos a ser registrada ou, mesmo, dar-nos seu voto. Leia na integra clicando aqui

21 de outubro de 2013

O que se ganha, o que se perde, o que se guarda.

Estou ficando velha. Sei que estou mesmo porque música para mim no rádio do carro só se for as light dos anos 80, Rod Stewart cantando as tradicionais americanas ou Diana Krall, naquele jazz relaxante. Nada desses troços barulhentos. Sinto um verdadeiro mal estar ouvir música assim no carro ou nos supermercados de algumas áreas da cidade. Sério. Quero cada vez mais minha casa, meu canto, minha cama, meus amigos ou o ombro do "namorido" aconchegando minha cabeça assistindo às séries de TV e filmes água-com-açúcar. Acho que é fisiológico: as células que envelhecem com o tempo ficam mais rabugentas e curtem cada vez mais os retalhos de cetim de  Benito de Paula e as estradas do sol da Perla – quem tem menos de 40, pergunte para o papai e para a mamãe quem são. 
Esse blá blá blá é uma reflexão por analisar minha vida e fazer um balanço. 49 anos, segundo casamento, graduação, pós graduação, pensando em um mestrado, duas filhas. Está bom, eu acho. Deixa eu ver se dou um rumo ao texto.
Minha vida – e, claro, a de todo mundo – é uma sequência de mudanças. Grandes e pequenas, mas diárias. Filosofando na varanda de casa, cheguei a uma teoria. Cada passagem na vida nossa de cada dia tem três pontos: o que se perde e fica para trás, o que se ganha com a nova fase que chega e o que se guarda como experiência desse movimento de leva e traz, contínuo como o banzeiro dos rios.
Conselho para a vida não se dá. Quando muito damos uma dica de que em buffet de comida a quilo não se deve comer purê de batata, pois pesa muito. Todavia – e há muito tempo eu não uso “todavia” –, a minha vida tem melhorado depois que compreendi o mecanismo da danada e dou essa dica para quem quiser.  É como eu disse antes: perdas, ganhos, restos.
Cada passagem, cada mudança faz com que percamos algo da fase anterior. É preciso morrer o velho para germinar o novo. O botão morre para a flor nascer. O menino morre para que o adulto apareça. Um amor acaba para que outro surja. O segredo é entender a perda inevitável como sendo inevitável e parte mesmo da chegada do novo. Dois caminhos lógicos a serem seguidos quando isso acontece: o primeiro, viver eternamente essa perda, o que é morrer para o novo, de certa forma, pois se paralisa no tempo. O segundo, curtir o luto da perda como um rito de passagem necessário para a gênese de um novo eu numa nova fase e tocar em frente, com todos os choros e dramas que se tem direito na passagem.
Tem gente que não sai do luto das perdas de suas mudanças. Choram, lamentam, mas não um choro e uma lamentação instrumental, ou seja, para resolver e purgar a dor. Cristalizam-se num simbólico que se esfacelou, que acabou, que deu. Por outro lado, tem um povo que curte o novo de cabeça, como um exílio, sem olhar para trás, para o que perdeu, com medo de virar estátua de sal como a mulher de Ló. E fica amargo. Só que ignorar o que se perdeu sem simbolizar a perda, sem lhe dar sentido, é ter um luto não vivido. Ele voltará como um fantasma a lhe assombrar eternamente em dores de cabeças, neuroses, tristezas sem razão aparente, depressão, síndrome do pânico, manias e cacoetes. É preciso o meio termo: Perdeu? Perdeu! Aceite e pronto. É preciso perder para ganhar coisas novas. Tem gente ainda que, não contente, quer consertar o inconsertável. Mas o essencial não é inventar consertos (a neurose é a ciência dos consertos e das ocultações que não dão certo). O essencial é indicar, apontar e reconhecer um real contraditório que não tem conserto, para fazer com isso, com o inevitável, algo interessante.
Por sua vez, as coisas novas, motivos da mudança, devem ser curtidas com gozo pleno, mas não sem luzes traseiras. Caraca! Mudei minha vida – ou mudaram para mim – e então tenho que aproveitar ao máximo o que ela me traz de novo. É lógico. O que vivi, olho e deixo para trás como ponte para eu chegar até aqui. Então para o resto, diga que valeu!  Mudar é bom, cada vez mais percebo isso e faço disso uma filosofia de vida. Para viver o novo devo apagar o velho, o ido? Em absoluto.  Assim como se mede a capacidade de carga de uma ponte por sua estrutura mais fraca, as dores, as perdas e os danos servem para revelar a medida de nossa resistência humana. É preciso não ignorá-las, mas conhecê-las para nos conhecer melhor.
Isso aponta para a terceira perna da coisa: o que resta ou o que se guarda. É o que nós, velhos, chamamos de experiência. As coisas ruins e dolorosas servem para o que servem: para nos ensinar certas lições. Fiquemos com essa parte. A parte da dor, depois de curtida, gasta e processada, repito, deve ser jogada fora sem dó na lixeira da memória.  As coisas boas, por sua vez, devem ficar registradas na antologia do amor e, igualmente, devem servir para nos ensinar também. Os fatos são pedagógicos. Ou deveriam.
 As pessoas são de certo modo ou amargas (se focam o eterno luto), ou utópicas (se focam o solitário gozo sem história) ou felizes (se balanceiam luto e nascimento e sabem guardar os restos úteis do parto). Eu, como todo mundo, já passei por infernos astrais e dores inomináveis. Vivi a dor. Vivi o luto. Mas passou. Aprendi a curtir o novo e me relacionar com ele por meio da milhagem de vida, meus restos úteis. Sei que muitos podem dizer que essa classificação é simplória. E é. Não pretendo escrever nenhum tratado sobre isso, mas colocar a minha opinião sobre um fato comum e complicado, que é esse negócio de viver.
Então se pergunte: Que perda ainda chora e que não lhe deixar ir em frente depois de tanto tempo? Já não está na hora de curtir, gastar, purgar, exorcizar essa dor? Nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia. Tudo passa, tudo sempre passará. Não adianta fugir nem fingir pra si mesmo. Agora há tanta vida lá fora. Sábio Lulu.
E que alegria incompleta é essa que mascara a necessidade de olhar o que passou nos olhos? Que tal chamar seus monstros para uma conversa a sós e encarar um ao outro? É preciso resolver o que pende. Seu gozo pleno depende do que pende. Tome tenência e meta a cara. Depois, saia para o abraço de uma vida sem fantasmas ou, no máximo, com Gasparzinhos, uns fantasminhas camaradas.    
Mas não esqueça de vez em quando parar para avaliar a vida. Pode ser numa rede na varanda ou ouvindo Kenny G ou as líricas de Zeca Baleiro bem baixinho. Pode ser antes de dormir. Tá bom, vai… pode até ser ouvindo Exaltasamba. O fato é que pode ser.  Aí você vai ver que a vida é lógica: você é quem manda. Coloque o balanço de sua vida para descansar no carnaval e na quarta-feira pegue suas cinzas e jogue no rio ou no mar. Segue a vida. Tem de seguir.
Assim como na minha vida, foi com o Avaí. Ganhei, perdi e guardei. Ganhei amigos que chegaram para ficar, me sendo raros e caros e que estão guardados como preciosidades na principal caixinha desta existência: minha alma. Outros perdi, porque minhas opiniões lhe bateram como tormenta ou como marteladas finais de um leilão, que os fizeram virar as costas e não retornar. Mas guardei a todos como experiências vividas, sejam como bons ou ruins momentos, mas que de alguma forma me acrescentaram em minha identidade e caminhada.
Ainda assim continuo questionando o que se ganha tendo um blog para falar daquele que sempre te trouxe tantas alegrias? O que se ganha ao deixar as arquibancadas e querer fazer parte do dia a dia do seu clube? O que se ganha em colocar sua opinião em redes sociais? Além de amigos, encontramos aqueles que por não estar no mesmo barco ou n~~ao falar a mesma língua que a sua o tomam por inimigos.
* Adaptado do texto de Sergio Freire

9 de outubro de 2013

Estamos no G-4

O Leão está no G-4 depois da vitória contra o Sport e com o melhor público até agora. O Avaí retorna a
campo no sábado contra o Chapecoense e com certeza a Ressacada vai tremar e ferver, pois a torcida irá apoiar. O que prova que time quando vence leva público ao estádio. Boa noite!!!

5 de outubro de 2013

G-4 mais próximo

Foto:globoesporte.com
Com 44 pontos o Avaí assusta e faz crescer a esperança do torcedor. O jogo desta sexta feira deixou o torcedor mais uma vez com o coração nas mãos, pois o paraná pressionou o tempo todo, mas não conseguiu finalizar e chegar nas redes do Diego. O Avaí foi determinado, guerreiro e foi buscar e após marcar soube segurar a vantagem e fechou com a vitória. 

Terça, 15 a partir das 21h50 o Leão estará entrando na Ressacada para encarar o Sport e é a vez do camisa 12 levar a sua energia e vitalidade para fazer com que o leão consiga mais uma vitória. Quanto ao acesso, ainda continuo com a mesma opinião. Vamos aguardar!

4 de outubro de 2013

Bons sonhos


Paraná x Avaí

Hoje mais uma vez o Leão entra em campo a partir das 21h50 contra o Paraná. Ainda que me pareça
impossível o acesso - e penso que para chegar lá o melhor é estar estruturado para não fazer o que vem fazendo o Tigre - parece que o tão sonhado G-4 está próximo.

Sou uma torcedora, mas não tapo o sol com a peneira. Na minha opinião subir pelo simples fato de estar na Série A não justifica. Torço para que ele chegue lá e possa estrar preparado para permanecer.

Aos guerreiros que estarão hoje em Curitiba, como o Rafael Eleutério que estará representando muito bem a Conselharia Azurra, meu desejo é que tragam na bagagem mais três pontos.

Força Patrícia, és Leoa!!

NOTA: 
VENHO INFORMAR ATRAVÉS DESTE espaço  a pedido da Sr. Patricia  esclarecimentos quanto a estado de saúde da mesma devido a  muitos  telefonemas diariamente.
" NO ultimo mês foi diagnosticado um câncer no estômago de grau 2 escala que vai de( 1 a 4 ), de 3,5 cm .
Após inúmeros exames e detalhamentos clínicos sua cirurgia aconteceu nesta segunda 30 SET a cirurgia  no HU com duração de 4 h  e meia. 
Foi retirado  80% do estômago  . graça a DEUS Tudo ocorreu da melhor forma possível. Sucesso absoluto .
A boa noticia que não precisou ir para UTI  e já está  no quarto, foi retirado as sondas  e recuperar-se  excelente
ESTIMA-SE  10 DIAS de internação e 45 dias recuperação  incluindo quimioterapia.
Aos interessados a visitá- la  Hospital HU 402 A , no horário das 13:00h a 21:00h.
Quis o destino que a pessoa que mais gosta de cozinhar    tivesse esta doença no estômago.


Desculpe ao pessoal que nao sabia pois o tempo e a correria nao me proporcionou a explicar melhor!

Att,


Marcos Toca

1 de outubro de 2013

#RessacadaLotada


São Caetano

"O São Caetano é conhecido por ser um time de vice-campeonatos. Foi vice-campeão, por exemplo, da Taça Libertadores da América (2002), da Série A (2000 e 2001) e do Módulo Amarelo da Copa João Havelange, equivalente à Série B (2000). Porém, o primeiro vice-campeonato em nível nacional da equipe paulista ocorreu na Série C de 1998, cujo campeão foi o Avaí. [...] Nos primeiros 11 confrontos entre Avaí e São Caetano, de 1998 a 2013, nenhuma equipe conseguiu vencer por mais de um gol de diferença. O jogo com mais gols foi São Caetano 4×3 Avaí, em 27 de agosto de 2000. O Avaí nunca perdeu para o São Caetano na Ressacada." Blog Memória Avaiana

Ressacada eu vou

Foto: Alceu Atherino
Hoje teremos mais um jogo na Ressacada, o Leão entra em campo contra o São Caetano a partir das 21h50. Os ingressos com preços promocionais deve fazer o torcedor trocar o sofá pelas cadeiras.

Cléber Santana não estará em campo, uma lesão deve deixá-lo fora por pelo menos dois jogos. É rezar para ser apenas isso mesmo. Mais nem tudo está perdido, afinal a equipe pode contar com o M10 que no último jogo contra o América MG fez um belíssimo jogo.

Os relacionados foram:
Goleiros: Diego e Tiago;
Laterais: Aelson, Alex Reinaldo e Héracles;
Zagueiros: Bruno Maia, Alex Lima e Juliano;
Volantes: Rodrigo Thiesen, Alê, Ricardinho, Marrone e Eduardo Costa;
Meias: Marquinhos, Diego Jardel e Higor;
Atacantes: Márcio Diogo, Beto, Betinho, Reis e Tauã.

Então agora não tem desculpas, partiu para a Ressacada.