"[...] Capitão do time, Leandro é líder dentro e fora de campo. Subverte a ordem, que diz que salários, pagamentos e toda questão extra-campo deve ser resolvida pelos cartolas ou pela comissão técnica. Aos jogadores, basta jogar, como bonecos de pebolim, manipulados por seres superiores. Na reta final do Catarinense Leandro foi a imprensa dizer que jogadores estavam jogando por si, pois tinha dirigente jogando contra, não dando o apoio devido e jogando a toalha. Leandro invadiu coletiva com seus colegas de elenco, constrangeu cartolas e tomou o microfone para falar em nome dos jogadores. Leandro fez reuniões com os demais jogadores para decidirem o que fariam diante dos constantes atrasos de pagamentos. Criticou dirigentes publicamente, cobrou transparência, pediu para si a palavra, assumiu responsabilidades. [...]" - Felipe Matos - Blog Memória Avaiana
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